São altas as expectativas em relação ao futuro da Balanças Marques. Todos esperam ainda grandes feitos da empresa que José Pimenta Marques fundou numa oficina de 15 m2, em 1967. As inúmeras provas de sucesso nos últimos anos não esmorecem a vontade de trabalhar, de desbravar e conquistar novos terrenos. A inovação, a força e a ambição estão no ADN daqueles que sucederam e que um dia hão de suceder ao patriarca da família na liderança da empresa. Para todos eles, há sempre mais a fazer, mais a alcançar – mesmo quando já se conquistou o título de melhor empresa de pesagem do mundo.
A Balanças Marques é um sonho com mais de 50 anos. É um sonho que tem vindo a passar de pais para filhos, de avô para netos, num percurso longo, em que os principais pilares se têm mantido intactos, tão fortes como no primeiro dia. E é também um sonho que, para a família Marques, está sempre em construção.
As conquistas dos últimos anos podem ser – e são – motivo de um imenso orgulho, mas não chegam para dar o sonho por concretizado. As diferentes gerações a trabalhar na empresa não querem parar por aqui. “Depois de termos sido considerados os melhores do mundo, agora só podemos ser os melhores da galáxia”, brinca Tiago Marques Pereira, um dos netos de José Pimenta Marques.
É esperado que, no futuro, seja ele mesmo, em conjunto com o irmão, Rafael, a assumir os comandos da empresa e a guiar os seus destinos. Para José Pimenta Marques, ambos hão de ser, sem dúvida, grandes administradores – como, aliás, têm sido os seus filhos. “Eles os quatro foram os grandes pilotos. Agora estes meus netos vão dar continuação, vão ser bons pilotos também”, afirma o “pai e avô orgulhoso”, como ele próprio diz. Tem confiança e fé no caminho que eles hão de trilhar, um dia, como líderes da empresa de família.
O que, como ambos os netos admitem, lhes deixa o peso de uma grande responsabilidade. “Acima de tudo, aquilo que nós queremos é não falhar nesta responsabilidade de levar o projeto por um bom caminho, como tem acontecido nos últimos 50 anos, pelas mãos de outras gerações que têm estado à frente da empresa”, revela Tiago.
Os dois irmãos esperam, portanto, vir a corresponder às expectativas dos seus antecessores e, quando chegar a altura, conseguir manter a empresa no patamar que ocupa hoje. Têm planos ambiciosos para o futuro. E, como até agora, pretendem basear-se nos princípios que o patriarca da família implementou na sua vida e no seu trabalho, desde o início.
Tal como o avô aproveitou as necessidades e exigências do mercado para fazer a empresa crescer - com as balanças romanas em metal e as novas balanças digitais - também a terceira geração pretende fazer o mesmo com as atuais transformações tecnológicas. “A Balanças Marques esteve sempre na vanguarda da pesagem e pôde sempre destacar-se dos outros.”, refere Rafael. “Portanto, a curto prazo, nós queremos manter-nos na vanguarda, continuar a inovar e tirar vantagem, por exemplo, da mudança da pesagem para a chamada nuvem, cloud”, conclui Tiago.
Para isso, querem rodear-se das pessoas certas para os ajudarem no caminho. Os colaboradores são uma das grandes apostas da empresa e uma das que pretendem manter como pilar de atuação no futuro. Valorizam o seu trabalho e reconhecem a sua importância para concretizar a visão que têm para o futuro. “Nós não podemos ficar aqui a trabalhar sozinhos. Temos de continuar a atrair novos talentos para nos ajudarem e, connosco, levarem tudo isto para a frente”, explica Rafael.
Ambos concordam que este é o caminho a seguir. Acreditam que o segredo para o sucesso da empresa está, como sempre esteve, no trabalho árduo da família e dos colaboradores, bem como no desenvolvimento tecnológico. Orgulham-se do espírito empreendedor e ambicioso, do ADN inovador que sempre demonstraram. Para o futuro, levam a “obrigação” de, no mínimo, manter a Balanças Marques neste ponto alto onde hoje se encontra. Mas o seu objetivo é, se possível, elevar ainda mais a empresa e poder honrar todo o trabalho do avô, da avó, da mãe e dos tios.
